Como você faz para tornar a sua empresa mais confiável, é provável que você se concentrar em melhorar os seus ativos físicos. No entanto, ao usar tecnologia de ponta e equipamentos bem conservados pode certamente você irá certamente ajudar a reduzir o risco de falha, capacidade física pode não levar a empresa tão longe na sua busca de se tornar uma organização de alta confiabilidade.

Indo além  dos ativos físicos

Em um artigo recente no IndustryWeek, autor Keith Mobley escreveu sobre a confiança equivocada na manutenção para gerar proativamente confiabilidade. "É um mito que a manutenção cria ou controla confiabilidade", escreve ele. No seu melhor, Mobley diz, manutenção só pode garantir que um sistema executa da forma como foi concebido. Realisticamente, a manutenção acaba lutando contra o que muitas vezes é uma batalha perdida contra "práticas operacionais impróprias e exigências irrealistas impostas pela administração", escreve Mobley.

A desconexão entre o modo como uma peça de equipamento é projetado para ser operado e a maneira que acabam por ser utilizados é responsável por pelo menos 27 por cento de todas as falhas, de acordo com Mobley. Para reduzir esse número em sua organização, Mobley diz que as empresas devem certificar-se:

•     O equipamento é projetado corretamente para seu uso pretendido.

•     Há limites em vigor para evitar o uso indevido.

•     Operadores seguir as melhores práticas.

•     Os recursos humanos treinam os operadores nas habilidades que eles precisam para operar o equipamento adequadamente.

•     Supervisores aplicar as melhores práticas de forma consistente.

Em suma, o artigo de Mobley lembra aos leitores que a confiabilidade não é um estado físico, mas é a soma das políticas operacionais adequadas que também influenciam os ativos de uma organização. Em outras palavras, a confiabilidade física depende da cultura de uma organização.

                                 "Confiabilidade Física depende da cultura da organização."

Redefinir o papel da manutenção

A manutenção deve certamente desempenhar um papel nesta cultura, pode não ser o papel que você normalmente esperaria. De acordo com Mark Turri, o ex-líder Excelência Operacional para as Companhias HollyFrontier, pessoal de manutenção é tradicionalmente considerado " montadores ".
Com essa mentalidade, eles são relegados a correção de problemas que podem vir como resultado de uma cultura corporativa ineficaz. E, como Mobley aponta, "Um operador pode destruir um bem mais rápido do que 10 técnicos podem repará-lo."

Em vez de "montadores", diz Turri, uma cultura de empresa robusta deve desafiar o pessoal de manutenção para se tornar "corretivos". Mais poderes nessa nova função, eles não só reparam o equipamento, mas apontam oportunidades para protegê-lo contra uso indevido. Ou, vendo os mesmos problemas repetidos com frequência, eles seriam incentivados a sugerir treinamento para os operadores, para que pudessem reduzir a tensão indevida sobre o equipamento.

Desta forma, a cultura pode ir para onde melhoria física não pode. Porque não importa o quão bem uma peça de equipamento foi projetado ou mantido, sua confiabilidade será sempre à mercê de processos e pessoas da organização.